Só aqui no Brasil uma pessoa mata os pais e pede indenização ao Estado.
Estou falando da Suzane von Richthofen. Todo mundo lembra dela né? Matou os pais e foi para o motel. Isso é quase o título de um filme.
Mas vamos lá, como recordar é viver e esse tipo de crime não deve ser esquecido, vamos fazer um recapitula. Em 2003, ela decidiu matar os pais pra ficar com a grana e acabar de vez com as encheções de saco que todo pai e mãe faz quando acha que o namorado não serve para a filha, normal como em qualquer família, até eu já passei por isso (mas nunca tive vontade de matar os meus pais).
Armaram um plano macabro e trataram de colocar em prática. Suzane e os irmãos Cravinhos um belo dia foram a casa dela e forjaram um assalto, reviraram umas coisas e seguiram para o objetivo principal, matar o casal. O que mais revolta é que eles não só mataram, eles torturaram. Pauladas!!!! Isso mesmo, o casal foi morto a pauladas. O que será que eles pensaram nessa hora? Haja sangue frio! Você já deve estar imaginando a cena né? Imagina como eles ficaram, se sentiram? O casal, claro! Porque os namoradinhos foram transar e o irmão dele foi comprar uma moto.
Como graças à Deus mentira tem perna curta, a deles logo foi descoberta. Foram presos, julgados e condenados. Embora a pena não tenha sido grande, já valeu ver aquela riquinha na cadeia.
Mas agora temos novidades sobre o caso. A Suzane está pedindo uma indenização de quase R$ 1 milhão por supostas ameaças que sofreu no período que esteve sob custódia do Estado. Ela alega que sofreu ameaça de morte durante uma rebelião na penitenciária. Mas é claro!!! Todo mundo tem mãe e pai, e ninguém gosta de saber que a pessoa do seu lado matou os dela a pauladas.
É isso aí, além de matar os pais e deixar o irmão sozinho e traumatizado, ela ainda tenta se dar bem de algum jeito. Porque da herança familiar ela não verá um centavo. A lei diz que se você mata um familiar que pode te beneficiar, automaticamente você perde o direito de herdar qualquer coisa dessa pessoa.
Pelo menos isso. Bem feito!
sexta-feira, 9 de novembro de 2007
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