sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Orgulho de ser Brasileiro

Teve que vir nego lá de fora para nos mostrar o que realmente somos.

Veja com atenção o que uma escritora holandesa falou a respeito dos brasileiros.

Os brasileiros acham que o mundo todo presta, menos o Brasil, realmente parece que é um vício falar mal do Brasil. Todo lugar tem seus pontos positivos e negativos, mas no exterior eles maximizam os positivos, enquanto no Brasil se maximizam os negativos. Aqui na Holanda, os resultados das eleições demoram horrores porque não há nada automatizado. Só existe uma companhia telefônica e pasmem!: Se você ligar reclamando do serviço, corre o risco de ter seu telefone temporariamente desconectado.

Nos Estados Unidos e na Europa, ninguém tem o hábito de enrolar o sanduíche em um guardanapo - ou de lavar as mãos antes de comer. Nas padarias, feiras e açougues europeus, os atendentes recebem o dinheiro e com mesma mão suja entregam o pão ou a carne.


Na Europa, não-fumante é minoria. Se pedir mesa de não-fumante, o garçom ri na sua cara, porque não existe. Fumam até em elevador. Em Londres, existe um lugar famosíssimo que vende batatas fritas enroladas em folhas de jornal - e tem fila na porta. Em Paris, os garçons são conhecidos por seu mau humor e grosseria e qualquer garçom de botequim no Brasil podia ir pra lá dar aulas de 'Como conquistar o Cliente'.

Você sabe como as grandes potências fazem para destruir um povo? Impõem suas crenças e cultura. Se você parar para observar, em todo filme dos EUA a bandeira nacional aparece, e geralmente na hora em que estamos emotivos.

Vocês têm uma língua que, apesar de não se parecer quase nada com a língua portuguesa, é chamada de língua portuguesa, enquanto que as empresas de software a chamam de português brasileiro, porque não conseguem se comunicar com os seus usuários brasileiros através da língua Portuguesa.

Os brasileiros são vitimas de vários crimes contra a pátria, crenças, cultura, língua, etc... Os brasileiros mais esclarecidos sabem que temos muitas razões para resgatar suas raízes culturais.

Os dados são da Antropos Consulting:

1. O Brasil é o país que tem tido maior sucesso no combate à AIDS e de outras doenças sexualmente transmissíveis, e vem sendo exemplo mundial.
2. O Brasil é o único país do hemisfério sul que está participando do Projeto Genoma.
3. Numa pesquisa envolvendo 50 cidades de diversos países, a cidade do Rio de Janeiro foi considerada a mais solidária.
4. Nas eleições de 2000, o sistema do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) estava informatizado em todas as regiões do Brasil, com resultados em menos de 24 horas depois do início das apurações. O modelo chamou a atenção de uma das maiores potências mundiais: os Estados Unidos, onde a apuração dos votos teve que ser refeita várias vezes, atrasando o resultado e colocando em xeque a credibilidade do processo.
5. Mesmo sendo um país em desenvolvimento, os internautas brasileiros representam uma fatia de 40% do mercado na América Latina.
6. No Brasil, há 14 fábricas de veículos instaladas e outras 4 se instalando, enquanto alguns países vizinhos não possuem nenhuma.
7. Das crianças e adolescentes entre 7 a 14 anos, 97,3% estão estudando.
8. O mercado de telefones celulares do Brasil é o segundo do mundo, com 650 mil novas habilitações a cada mês.
9. Na telefonia fixa, o país ocupa a quinta posição em número de linhas instaladas.
10. Das empresas brasileiras, 6.890 possuem certificado de qualidade ISO-9000, maior número entre os países em desenvolvimento. No México, são apenas 300 empresas e 265 na Argentina.
11. O Brasil é o segundo maior mercado de jatos e helicópteros executivos.

Por que vocês têm esse vício de só falar mal do Brasil?

1. Por que não se orgulham em dizer que o mercado editorial de livros é maior do que o da Itália, com mais de 50 mil títulos novos a cada ano?
2. Que têm o mais moderno sistema bancário do planeta?
3. Que suas agências de publicidade ganham os melhores e maiores prêmios mundiais?
4. Por que não falam que são o país mais empreendedor do mundo e que mais de 70% dos brasileiros, pobres e ricos, dedicam considerável parte de seu tempo em trabalhos voluntários?
5. Por que não dizem que são hoje a terceira maior democracia do mundo?
6. Que apesar de todas as mazelas, o Congresso está punindo seus próprios membros, o que raramente ocorre em outros países ditos civilizados?
7. Por que não se lembram que o povo brasileiro é um povo hospitaleiro, que se esforça para falar a língua dos turistas, gesticula e não mede esforços para atendê-los bem?
8. Por que não se orgulham de ser um povo que faz piada da própria desgraça e que enfrenta os desgostos sambando.

É! O Brasil é um país abençoado de fato.Bendito este povo, que possui a magia de unir todas as raças, de todos os credos. Bendito este povo, que sabe entender todos os sotaques. Bendito este povo, que oferece todos os tipos de climas para contentar toda gente. Bendita seja, querida pátria chamada Brasil!!

Divulgue esta mensagem para o máximo de pessoas que você puder. Com essa atitude, talvez não consigamos mudar o modo de pensar de cada brasileiro, mas ao ler estas palavras irá, pelo menos, por alguns momentos, refletir e se orgulhar de ser BRASILEIRO!!!

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Rumo ao Jornalismo

Sonhos... Ideais...

Por que tantos querem ser jornalistas?“Jornalismo está na moda”, há quem diga. Mas não é só uma questão de moda. O jornalismo tornou-se atividade essencial na sociedade moderna. E tende a expandir-se como mercado de trabalho, a despeito de parecer um campo já saturado.

Para o jornalismo convergem as informações, as emoções, os saberes, os conflitos, as expectativas, as notoriedades e os mitos do tempo presente. É no jornalismo, em suas aptidões de linguagem, que se concentram, hoje, as possibilidades mais amplas e eficazes de realizar intervenções transformadoras na realidade. O jornalismo tem também o fascínio do poder. Poder próprio. E poderes alheios, dissimulados ou não, que correm pelas vias e veias da expressão jornalística.

Ademais, o jornalismo tem lá a sua dimensão de arte. A arte de reelaborar a realidade, narrando-a. Nessa arte se podem vislumbrar os encantos da liberdade de ser, dizer e fazer, que aos talentosos tanto estimula.

Por tais e tantos encantos, expande-se entre os jovens o sonho de ser jornalista.

Porém, para os que fizeram a escolha do jornalismo, nem só de sonhos se constitui o momento do ingresso no curso que os levará à carreira. Há também temores, desconfianças. Afinal, falam tão mal do jornalismo! – dizem que mente, que perdeu a independência, que só serve aos poderosos, que é um mercado sem espaço para tanta gente.

Por tudo isso, decidi dedicar este texto aos jovens ingressantes nos cursos de jornalismo. Com um recado preliminar: não permitam que maus professores, maus alunos, maus currículos, maus modelos de jornalismo e teorias trôpegas lhes destruam a capacidade de sonhar e acalentar ideais.

Trabalho e lutas

Não basta, porém, ter sonhos e ideais. Algum dia, no final do curso, haverá trabalho a fazer e lutas a enfrentar, no mundo real do jornalismo. Trabalhos e lutas que exigirão lucidez, sempre. E coragem, não poucas vezes.

Na perspectiva desse momento, aqui deixo alguns elementos para reflexões que possam aclarar e organizar, também no plano racional, as relações com a futura profissão. São duas as idéias que proponho à reflexão dos jovens estudantes de jornalismo. A primeira delas, esta:

- O mundo mudou de forma radical, além de radical, irreversível, em relação a épocas surpreendentemente recentes, nas quais se produziram os ideários, diria também os ideais do jornalismo libertário, justiceiro, poético e até aventureiro em que todos ainda gostamos de acreditar. Mas que já não vislumbramos. O mundo mudou, impulsionado pelos impactos transformadores das novas tecnologias. Aconteceu uma revolução de efeitos culturais surpreendentes, que destruiu as fronteiras (físicas, ideológicas, científicas...) ordenadoras das interações humanas, em tempos idos. Com a queda das fronteiras, desmoronaram mitos e dogmas que, em séculos recentes, deram sentido e ânimo aos embates do mundo. Por mais que a gente não goste das sociedades de hoje, a verdade é que as convicções e as formas da democracia evoluíram para melhor. Porque aumentou a percepção social das contradições.

Mas os conflitos se multiplicaram de forma assombrosa. E se tornaram complexos. Se olharmos a realidade que os jornais nos apresentam, vemos um mundo de sujeitos institucionalizados. Esses sujeitos agem de forma organizada, competente, por meio de acontecimentos, atos, falas e/ou silêncios que produzem colisões transformadoras (sociais, culturais, políticas, econômicas) e que, por isso, têm a natureza da notícia. As informações, estrategicamente produzidas, entram em redes que, de forma já incontrolável, globalizam idéias, ações, mercados, sistemas, poderes, discussões, interesses, antagonismos e acordos. E a mesma lógica se reproduz nos âmbitos nacional, regional e local, onde também a informação socializada se tornou a energia vital dos conflitos.

É nesse mundo que os jovens estudantes, ingressantes na carreira, terão de ser jornalistas e fazer jornalismo.

Conflitos e complexidades

Segunda idéia:

- As mudanças do mundo impõem novas razões e novas circunstâncias ao jornalismo - as razões éticas da democracia, em plena evolução para práticas participativas, o que significa dizer, de aprofundamento dos conflitos; e as circunstâncias da complexidade desses conflitos.

Há que compreender isso, sem renunciar à crença de que o jornalismo continua vinculado ao universo dos valores humanistas universais e a compromissos com o interesse público. Para que assim seja, é preciso encarar e equacionar a mais complicada contradição que a nova era nos coloca: o jornalismo só sobreviverá se também for negócio, fonte de lucro. Teremos, pois, de encontrar formas de gerenciar a contradição, para que o objeto do negócio e do lucro seja o jornal, não o jornalismo.

Jornal e jornalismo, negócio e linguagem, anúncio e notícia, têm de saber conviver sem se misturar. São partes solidárias, mas idealmente independentes, no processo de viabilizar, pela notícia, ações estratégicas e táticas (políticas, econômicas, culturais, ideológicas, religiosas...) que, embutidas na difusão jornalística, ora desorganizam ora reorganizam as relações e os ordenamentos sociais. Assim, como espaço público dos conflitos, o jornalismo é submetido a crescentes pressões dos interesses conflitantes envolvidos nos acontecimentos.

Em tal cenário, e sob tais pressões, o jornalismo terá que tornar-se cada vez mais um discurso independente, elucidativo e asseverador, até porque só assim poderá ser crítico, ético, confiável e educativo. Garantir à sociedade as qualidades desse discurso é o papel mais importante e mais espinhoso dos jornalistas – os que já o são e os que vêm por aí, pelas veredas do estudo.

***Recado final, aos que agora ingressam em faculdades de jornalismo: este é o vosso tempo de estudar. Estudem, pois. Leiam, pesquisem, discutam. Desenvolvam habilidades técnicas e sensibilidade estética para as artes do ofício escolhido. E desenvolvam, em tempos de estudo que jamais devem terminar, aptidão intelectual para apreender, compreender e interpretar, como narradores, o mundo complicado que o século XX nos legou.Que cada um de vocês amadureça o seu próprio ideal de jornalismo. Ideal não é coisa coletiva, mas individual. É aquilo que só existe na idéia. Pois construam sem medos, cada um de vocês, a vossa própria utopia. Façam dela fonte de sentidos para as escolhas e as lutas da vida real, no jornalismo ou fora dele. E não abram mão de um poder que é vosso, de cada um, e não dos outros: o poder de preservar os próprios ideais.

Retirado do blog do Professor Chaparro: http://www.oxisdaquestao.com.br/

terça-feira, 4 de novembro de 2008

Aventuras no GP Brasil 2008

Como adiantei no post anterior, neste fds eu fui cobrir o GP Brasil de F1. No geral minha avaliação foi boa. Mas vamos desde o início porque muitas coisas aconteceram.
Só para situar, a New Line operadora trouxe para São Paulo cerca de 900 pessoas para assistir ao GP. Para acompanhar essa operação, a operadora convidou dois jornais de turismo para participar: Mercado & Eventos (euzinha) e o concorrente, Panrotas (Rene).
Explicado como eu fui parar no GP. Vamos continuar.

Sábado (01/11)

Acordamos bem cedo e reunimos a galera para irmos ver os treinos, um às 11h e o oficial às 14h. Primeiro foi difícil de chegar, o motorista do ônibus não era de SP, ele demorou mais de uma hora para se achar na cidade. Quando chegamos, o estacionamento dos buzão fica longe pra kct do setor para onde eu tinha ingresso (setor G - próximo a curva do lago, ou para quem preferir, na reta oposta ao box). A caminhada até o setor G foi de 38 minutos, cronometrados pelo Ageu (agente de viagem da New Line em Fortaleza). Nesse dia, estava um calor da porra. Um sol de rachar o côco. E eu, branca desse jeito, não levei um boné ou protetor solar. Minha sorte é que ganhei um kit da operadora que tinha pelo menos o protetor, mas já era tarde. Estou toda vermelha. Na verdade, vermelha em partes (pescoço, mãos e rosto).

Eu achei que tinha chegado cedo, mas tinha uma galera que havia dormido na fila para pegar bons lugares. Foi o caso de um pessoal de Itu que conhecemos lá. Galera animada essa! Demais pro meu gosto. Ficamos alí por perto e acabamos fazendo amizade. Aprendi uma coisa, ou vc entra na brincadeira, ou aguenta as consequências. Entrei na dança, claro! A torcida lá é tão organizada que até musiquinha eles fazem. Uma delas são para as pessoas chegam somente no horário marcado do treino ou da corrida. É mais ou menos assim: "Acordou tarde, tomou café, agora vai ficar de pé. Tomou banho, passou xampu, agora vai tomar no cú". Hahaha, é isso mesmo! A galera não perdoa e também não deixa esse povo mais atrasadinho (pelo menos na opinião deles) sentar na arquibancada no alto. Se quiser fica lá em baixo, e se não desce leva um coro: "1...2...3...Desce filha da puta". Fica aí uma dica para quem pretende assistir o Gp nos próximos anos: chegue cedo.



Durante o treino correu tudo muito bem. Massa na pole e Hamilton só na quarta posição. Não podia ser melhor. Nesse mesmo dia, tínhamos também programado uma visita ao Salão do Automóvel, então logo que saímos do autódromo voltamos para um pit stop no hotel e em seguida arrancamos para o salão (reparou que estou usando linguagem automobilística?). O evento a noite também foi bem legal, mas eu já estava morta e não aguentava mais ver carros na minha frente. Ainda mais aqueles, que nem em sonho eu poderia comprar. Na volta, nos perdemos de novo.

No domingo (02/11)

O dia começou cedo. Aliás muuuito cedo, às 5h da madrugada. Tudo para não termos que ouvir o coro da galera, aquele 1 2 3.... Dessa vez, o motorista já se saiu melhor no trânsito e chegou direitinho no autódromo. Começamos nossa caminhada até a entrada do setor, quando o Ageu lembrou que seu ingresso havia ficado na mochila dentro do ônibus. Ele voltou e ficamos esperando. Quando nos demos conta da demora dele, resolvemos voltar para ver o que estava acontecendo. Ele estava trancado dentro do ônibus. Foi muito engraçado! Ele já estava desesperado, coitado. Deu um trabalho para tirarmos ele lá de dentro, abrimos a janela do motorista e procuramos o botão que abre a porta principal. Mas deu tudo certo e conseguimos tirar o cara de lá. Já pensou vc do lado do autódromo com o ingresso na mão e não consegue ver a corrida porque o motorista te trancou sem querer no ônibus. É de morrer né?

Conseguimos entrar no nosso setor já era umas 8h30 e logo achamos um pessoal da New Line que estava guardando uns lugares. Se eu achei que no dia anterior tava lotado, eu não imaginava o que me aguardava. Tinha muita gente, saido pelo ladrão. Mas todos animadíssimos. A torcida vai fantasiada, leva megafone, faixas e tudo que a imaginação permite. Citando algumas figuras: homem aranha, uma bailarinha gorda, uma dupla de padres e anjinhos e ainda as faixas. Ah...as faixas, em especial para o Hamilton: "A curva do lago te espera" e para o Barichello "Bate nele Rubinho".

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Nesse dia não fez muito sol. O contrário, durante a corrida choveu umas três vezes, mas daquelas que nem molha direito. E a cada vez que ela vinha era um balé ensaiado a torcida vestindo as capas de chuva. E quando parava, outra coreografia de tirar as capas. Era muito engraçado ver. E eu sem capa, fiquei quieta. Antes da corrida, rolou outras competições de carro: BMW, Porsche e Maserati. Finalmente depois de tudo isso e muita espera a corrida começou. Massa liderou do início ao fim. O Vettel na cola dele o tempo todo. Esse menino vai dar trabalho. Dá um carro bom na mão dele pra vc ver só. Foi assim, meio como o esperado. Só no final, nas últimas voltas que o besta do Hamilton deixou o meninão do Vettel passar, aí foi uma loucura. Se acabasse a corrida e eles estivesse na 6ª colocação, o Massa era campeão mundial. Foi um drama até a última volta. O Massa já tinha passado pela linha de chegada era quase campeão, quando infelizmente a chuva apertou e o Hamilton conseguiu passar o Glock. Foi uma tristeza geral no autódromo. O sonho de termos um campeão brasileiro coroado no Brasil, já era.

XXXXXXXXXXXXXXXXPilotos desfilam pela pista antes da largada da prova.

A saída foi foda. Todo mundo reclamando e xingando. Teremos que esperar mais um ano para tentarmos o título. Eu comentei da chuva né? Então, nossa.....e como caia água naquela hora. Eu chegei no ônibus enxarcada, da cabeça aos pés. E lembra que eu falei que eram 38 min de caminhada? Imagina debaixo d'água? Delícia né! Mas isso não foi o fim da aventura. Eu estava junto com o pessoal da excursão e precisava de uma carona pra voltar para casa. O combinado foi que o motorista me deixaria em algum metrô. Combinado! Nem tanto, ele pegou a Marginal Pinheiros na volta, lá não tem metrô, aliás não tem nada por lá. Pra ajudar o ônibus estava na via expressa, não tinha como descermos, mas na hora quem pensou nisso? Nem eu, nem o Rene. O cara encostou no meio da avenida e eu pulei sem nem olhar pra tráz e o Rene fez igual.

Depois que fizemos a merda que pensamos: como sair do canteiro central? A marginal não tem farol e o trânsito é constante. Ficamos uns 15 min olhando um pra cara do outro e andando de um lado para o outro sem saber o que fazer. Até que não teve jeito, saímos correndo para atravessar a avenida. Estava chovendo, nós carregávamos duas mochilas cada um, estávamos encharcados..... Foi terrível. Cheguei do outro lado da rua tremendo de frio e de medo. Resolvido esse probleminha, ele foi de taxi e o André foi me buscar.

Finalizando, valeu a pena! Independente de todos os percalços, foi muito divertido. Mas eu nçao volto não!!!! Só se for no paddock, hahahaha. Espertinha!!!!