sexta-feira, 21 de agosto de 2009

É o Amor

Esse história de ser jornalista tem os bons e os maus momentos. Ontem, por exemplo, foi um dos maus. Aconteceu lá no Villa Country o lançamento do Cruzeiro É o Amor 2010 com o Zezé di Camargo & Luciano. Até ai, eu encaro. Tive que fazer a vez e conferir o lançamento, afinal, o evento foi promovido por uma operadora e eu trabalho no turismo....e assim se explica como fui parar no lugar.
Foram cerca de três horas de espera até a dupla resolver aparecer, cinco minutos depois eles já estavam indo. Porque os jornalistas podem esperar mas o público não. Afinal, como diz a música: "o artista vai onde o povo está". Primeiro o Fabio Jr. e agora a dupla sertaneja. Eu não ganho o bastante para esse tipo de coisa. Meu deus o que eu fiz para merecer isso?!!?
Quem quiser conferir a matéria séria a respeito do lançamento é só acessar: http://www.mercadoeeventos.com.br/script/FdgDestaqueTemplate.asp?pStrResolucao=1280&pStrLink=3,44,0,47915&IndSeguro=0

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Espólio dos mortos famosos

Eu disse que depois de morto o Michael Jackson iria faturar, e muito. Só esse ano serão cerca de R$ 120 milhões com os direitos do documentário que será lançado com cenas do ensaio de sua turnê (que não conteceu). Esse valor ainda pode dobrar com as vendas dos albúns. A estimativa é que ele fature uns R$ 300 milhões (só esse ano).

Na lista de famosos mortos e que ainda rendem uma grana o líder do Nirvana, Kurt Cobain lidera. Desde seu suicídio em 1994 já faturou cerca de R$ 1,5 bilhão. Logo depois vêm Elvis Presley, com um R$ 1 bilhão, John Lennon, com R$ 450 milhões, Jimi Hendrix, que rendeu R$ 270 milhões e Bob Marley, com R$ 75 milhões gerados após sua morte.

É muita grana pra quem já morreu né!!

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Anne Frank agora faz parte da "Memória do Mundo"

O diário de Anne Frank foi incluído na lista "Memória do Mundo" da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), que inclui arquivos e documentos de valor excepcional. Atualmente, a lista conta com 193 incorporações, feitas desde 1997.

O livro, escrito por uma adolescente judia, narra a vida cotidiana na Holanda durante a Segunda Guerra Mundial, mostrando a repercussão da ocupação nazista. O diário de Anne Frank é um dos livros mais lidos do mundo.

Eu já ensaiei mil vezes de comprar esse livro, que como agora mais do que nunca é um clássico. Agora me insipirei de novo. Vou comprar e ler. Afinal, o nazismo é recorrente nas minhas leituras e mais recentemente, tema do meu querido TCC na faculdade.

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Aniversário da morte? 40 anos sem Theodor Adorno

Sempre que se fala em Theodor Adorno logo me vem a cabeça a professora Cilene Victor. Ainda me lembro das aulas dela sobre a Escola de Frankfurt como se tivessem sido ontem. Nem tanto. Mas confesso que eu gostava muito dessas aulas. E por causa dela e dele resovi me aventurar na monitoria escolar na disciplina Teorias da Comunicação. Eu finjo que sei e os alunos que me entendem. Ai fica tudo certo.

Bom, há 40 anos morria o filósofo alemão Theodor Adorno, um dos maiores pensadores da Escola de Frankfurt e crítico da chamada "indústria cultural". Além de filósofo, era formado também em sociologia, psicologia e ainda estudou música. Ao lado de Max Horkheimer, Walter Benjamin, Herbert Marcuse e Jürgen Habermas fundou a Escola de Frankfurt, que contribuiu para o renascimento intelectual da Alemanha após a Segunda Guerra Mundial.

Em 1934, foi obrigado a se mudar para a Inglaterra para fugir da perseguição nazista aos judeus. Depois mudou-se para os Estados Unidos, onde começou a refletir a respeito da massificação da cultura, regida pelos interesses, lucros e conveniências, e estudasse a mídia norte-americana e a forma com que ela influenciava o consumo e a submissão da população. Termos conhecido hoje como "indústria cultural" e "cultura de massa".

Theodor Adorno morreu aos 65 anos, em 6 de agosto de 1969, devido a complicações cardíacas após ter tentado escalar uma montanha na Suíça.

terça-feira, 4 de agosto de 2009

Louvre

Além de conter uma das mais importantes coleções de arte do mundo, o Louvre (aquele museu lá em Paris) também tem uma história que vem lá dos tempos medievais. Construído em 1190 pelo Rei Filipe Augusto seu principal objetivo foi servir de fortaleza contra ataques vikings. No século seguinte, Carlos V, Francisco I e Henrique II o transformaram em um palácio. Após quatro séculos de reis e imperadores melhoraram e ampliaram o local. O complexo de prédios só começou a se tornar um museu por volta de 1692.

Atualmente, o Louvre conta mais de 380 mil ítens. Dizem que seria preciso meses para conhecer todas as obras que o museu abriga. Acho que vale a pena perder umas horinhas pelo menos para uma visitinha. Afinal, estar em Paris e não ir ao Louvre é como ir a Roma e não ver o Papa, um sacrilégio.