segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

Splendour of the Seas

Nome bonito o título deste post né? Explicando: Splendour of the Seas é o nome de um navio.

Pois bem, eu tive a feliz (ou infeliz) sorte de fazer um cruzeiro de 4 dias pela empresa, no navio Splendour of the Seas, da Royal Caribbean. O roteiro era Santos-Búzios-Ilhabela e retornava a Santos. Parece legal né? E se eu falar que choveu. Todos os 4 dias. Agora não parece tão legal, né?

Bem, tudo começou com um singelo convite da assessoria da Sun & Sea para um jornalista do Mercado & Eventos passar uns dias no navio, participar das atividades, da coletiva de imprensa com os diretores da empresa e fazer uma matéria para o jornal. No começo fiquei super empolgada de fazer um cruzeiro, afinal, é um cruzeiro e sem custo nenhum para o meu bolso.

Lá fui eu contente da vida. As coisas já começaram a me chatear no embarque para o Porto de Santos. Eu tive que pegar um fretado para a baixada no Aeroporto de Congonhas, que atrasou. Chegando em Santos, o check in para o embarque no navio demorou uma eternidade, era gente saindo pelo ladrão. Foram cerca de 3 horas na fila, para eu descobrir que meu nome não estava na lista de passageiros.

Problemas resolvidos, consegui embarcar às 16h30. É demorou tudo isso. Chegando no navio, fiquei maravilhada, era tudo muito bonito, escadarias que pareciam aquelas do Titanic (em menor escala). Foi muito legal. Logo na chegada já tinha um lanche sendo servido. Aliás, o que mais tem no navio é comida. É mais ou menos assim, café da manhã (7 às 12), almoço (12 às 16), lanche da tarde (16 às 19h30), jantar (20 às 22), lanche da noite (22 às 4) e aí começa tudo de novo. Uma beleza!

Até esse momento, estava tudo maravilha. Só o tempo que estava meio nublado, mas beleza, eu nem gosto do sol mesmo. O navio saiu do porto por volta das 18 horas. A partir desse instânte minha impressão de cruzeiros mudou totalmente. Passei mal, mas muito mal. Durante um coquetel de boas vindas ao passageiros eu tive que sair correndo para poder vomitar. Foi horrível, todo mundo se divertindo, indo jantar e eu indo pra cama. Me revirei a noite toda. Aquele balanço do mar é terrível. Nunca passei tão mal na vida. Sabe aquela ressaca braba? Foi pior que isso.

No dia seguinte acordei melhor e pra minha sorte o navio estava atracado em Búzios. E chovia. Participei da coletiva, fiz minha matéria, tirei as fotos que eu precisava, coloquei tudo no site do jornal e finito. Tinha todo o tempo livre do mundo pelo resto da viagem. Como estava chovendo, não pude aproveitar a piscina e pegar uma corzinha. Tudo bem, a comida compensou. Confesso que esse dia foi um tédio. Ah, nesse dia ainda tivemos o jantar de gala com o comandante. Teve também um show tipo da Brodway, mas perdemos a hora e não vimos nada.

Nesse segundo dia, navio estava atracado em Ilhabela e São Pedro deu uma folga na chuva. Como o tempo estava meia boca, descemos na praia e pudemos dar umas voltas e pisar na areia. Mas logo me enchi disso e voltei para o navio. Fui almoçar, hahaha. Nesse dia, como eu estava sozinha, fiquei na cabine mesmo assistindo filme. Foram vários e entre os intervalos de um e outro eu ia comer alguma coisa. Choveu no final da tarde. Assistimos a um espetáculo de encerramento. Na manhã seguinte já era dia de ir embora.

Minha impressão sobre cruzeiros não foi muito boa, mas houve uns contratempos. Quem sabe acompanhada pelo namorado e com sol seja melhor. Sei lá.

Esse é o link da matéria que fiz para o jornal que trabalho. Lá tem umas fotos do navio.
http://www.mercadoeeventos.com.br/script/FdgDestaqueTemplate.asp?pStrResolucao=1024&pStrLink=1,32,0,38584&IndSeguro=0

2 comentários:

Anônimo disse...

Quantas experiências boas!!!Que no próximo ano, vc cresça ainda mais como jornalista, tenha muitas e muitas oportunidades e que tudo planejado dê certo.
Beijo fiquei feliz em ler este texto e ver quanto tem crescido profissionalmente.
Beijoooooooos
Ivy

Anônimo disse...

boas... sou segundo comandante do splendor of the seas, espero terem gostado dos momentos aqui passados e num futuro corrigir os erros que possam ter ocurrido.
ass. leonardo pessoa